O cuidado com a sua saúde começa aqui!

O cuidado com a sua saúde começa aqui!

Olá! Sou a Dra. Luciana Machado e fico feliz em recebê-lo(a) em meu site!

Aqui compartilho informações importantes sobre afecções da área da endocrinologia, como diabetes, dislipidemia, enfermidades adrenais, osteoporose, obesidade e ênfase, especialmente, nos distúrbios da glândula TIREOIDE, minha grande paixão.

Dê uma olhada nos temas que abordamos:

Tireoide

"Uma glândula pequena em tamanho, mas poderosa em função."

Hipotireoidismo

Um distúrbio em que a tireoide não produz hormônio suficiente.

Hipertireoidismo

Uma condição em que a tireoide produz hormônios em excesso.

Tireoidites

São inflamações na tireoide.

Cistos Tireoidianos

“Bolinhas” de conteúdo líquido que podem aparecer na tireoide.

Nódulos Tireoidianos

“Caroços” (sólidos) que podem surgir na tireoide.

Câncer de Tireoide

Células cancerígenas se formam nos tecidos da tireoide.

Tireoidopatias na Gestação

Distúrbios da tireoide que podem ocorrer durante a gravidez.

Ao se identificar com algum caso:

Dra. Luciana Machado

Formação acadêmica:

Graduação em Medicina pela UniChristus

(Fortaleza/CE) – CRM-SP: 193.763

Residência médica:

Residência médica em Clínica Médica pela Universidade Federal do Ceará (Sobral/CE) – 2014-2016

Residência médica em Endocrinologia e Metabologia pelo Hospital Geral de Fortaleza (Fortaleza/CE) – 2016-2018 – RQE: 71.108

Certificações e associações:

Título de especialista em Endocrinologia e Metabologia (2018) 

Membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia

Endocrinologia

Especialidade médica que se dedica ao estudo do sistema endócrino, que é responsável pela produção e pela regulação de hormônios no nosso organismo.

Diabetes

Uma condição que afeta a regulação do açúcar no sangue.

Diabetes Gestacional

Afeta algumas mulheres durante a gravidez.

Dislipidemia e Aterosclerose

Níveis anormais de lipídios (gorduras) / Placas de gordura nas artérias.

Osteoporose

Uma condição que afeta a densidade
dos ossos.

Doenças Adrenais

Afetam as glândulas suprarrenais.

Doenças Hipofisárias

Afetam a glândula hipófise.

Hiperparatireoidismo

Condição que envolve o excesso de atividade das glândulas paratireoides.

Menopausa e Climatério

Último ciclo menstrual / Fim do
ciclo reprodutivo.

Obesidade

Acúmulo anormal ou excessivo de gordura no corpo.

Ao se identificar com algum caso:

Dúvidas Frequentes

Sim, com o tratamento adequado, é possível levar uma vida plena.

Em geral, sim, mas o acompanhamento médico regular é fundamental.

Sim, com o tratamento adequado, a maioria dos pacientes conseguem controlar a condição e até mesmo obter a remissão da doença (quando ela fica adormecida).

Com o acompanhamento médico regular e o controle hormonal, os pacientes podem levar uma vida normal e saudável.

Sim, é mais comum do que se pensa e pode ser tratada com sucesso na maioria dos casos.

Não, na maioria dos casos, são benignos.

Não há uma prevenção específica, mas o acompanhamento regular pode detectar problemas precocemente.

Não, a grande maioria é benigna.

Idade avançada e deficiência de iodo são alguns fatores, mas nem sempre há uma causa clara.

Atualmente é o câncer mais comum da região da cabeça e pescoço e, em geral, apresenta excelente prognóstico.

A taxa de cura é alta, especialmente quando detectado e tratado precocemente. Acompanhamento regular é necessário.

Sim, mas é crucial discutir com seu médico para encontrar a melhor abordagem. Algumas vezes será necessária a troca de medicações por outras mais adequadas à gestação.

Podem influenciar o desenvolvimento fetal, por isso o controle é essencial.

  • O que é o Hipotireoidismo?

É uma patologia caracterizada pela produção insuficiente de hormônios tireoidianos. A principal causa de hipotireoidismo é a Tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune em que o organismo ataca as células da tireoide, levando a uma inflamação e resultando, muitas vezes, em diminuição da produção de hormônios. 

Outras causas de hipotireoidismo são: remoção cirúrgica da tireoide, tratamento com iodo radioativo, tireoidites, uso de algumas medicações, doenças infiltrativas, deficiência ou excesso de iodo e doenças da hipófise e do hipotálamo.

  • Sintomas:

Os sintomas são variáveis e podem incluir fadiga, indisposição, intestino preso, retenção de líquido, pele seca, queda de cabelo, unhas fracas, intolerância ao frio, depressão, entre outros.

  • Diagnóstico

O diagnóstico é dado por exames de sangue, com a dosagem do hormônio Tireoestimulante (TSH) e T4 livre, além de alguns outros exames que podem ajudar a identificar a etiologia da doença.

  • Tratamento:

O tratamento envolve reposição do hormônio tireoidiano, sendo a levotiroxina a droga de escolha. 

  • O que é o Hipertireoidismo?

É uma patologia caracterizada pela produção excessiva de hormônios tireoidianos. A principal causa de hipotireoidismo é a Doença de Graves, uma doença autoimune que leva uma desregulação na produção de hormônios tireoidianos, aumentando sua produção.

Outras causas de hipertireoidismo são: nódulos tireoidianos produtores de hormônio, ingestão de doses excessivas de hormônios, tireoidites e ingestão excessiva de iodo.

  • Sintomas:

Os sintomas incluem perda de peso inexplicada, aumento da frequência cardíaca, nervosismo, insônia, sudorese excessiva, tremor de extremidades, irritabilidade, intolerância ao calor, aumento do número de evacuações, protusão ocular (nos casos de Doença de Graves), entre outros.

  • Diagnóstico:

O diagnóstico é feito pela dosagem de T3 (triiodotironina), T4 (tiroxina) e TSH (hormônio tireoestimulante) no sangue. Outros exames podem ser úteis para esclarecer a etiologia da doença, como a dosagem do TRAB (anticorpo anti-receptor do TSH), ultrassom e cintilografia da tireoide.

  • Tratamento:

O tratamento pode variar a depender da etiologia da doença e da idade do paciente, por exemplo. Drogas antitireoidianas, radioiodoterapia e remoção cirúrgica da tireoide podem ser estratégias utilizadas.

  • O que são Tireoidites?

Tireoidites referem-se à inflamação da tireoide, e podem ser causadas por diversos fatores, incluindo infecções virais, distúrbios autoimunes ou até mesmo gravidez. É essencial compreender os sintomas para um diagnóstico adequado.

  • Sintomas:

Os sintomas podem incluir dor no pescoço, dificuldade para engolir, febre e, em alguns casos, alterações nos níveis de hormônios tireoidianos. 

  • Tratamento:

O tratamento varia de acordo com a causa da tireoidite. Em casos de inflamação autoimune, podem ser necessários medicamentos para controlar o sistema imunológico. Em outras situações, medicamentos para aliviar a dor e reduzir a inflamação podem ser indicados.

  • O que são Cistos Tireoidianos?

Cistos tireoidianos são bolsas cheias de líquido que podem se formar na tireoide. Eles são geralmente benignos, mas é importante avaliá-los para descartar qualquer preocupação.

  • Sintomas:

Na maioria dos casos, esses cistos são assintomáticos. Se volumosos, podem ser perceptíveis na região anterior do pescoço.

  • Tratamento:

O tratamento depende do tamanho e dos sintomas. Em casos pequenos e assintomáticos, pode não ser necessário tratamento. Em cistos maiores ou incômodos, é possível considerar a aspiração do conteúdo do cisto, a ablação com etanol e em raros casos, a cirurgia.

  • O que são Nódulos Tireoidianos?

Nódulos são massas que surgem devido ao crescimento anormal de células. A maioria dos nódulos tireoidianos é benigna, mas é necessário avaliação médica para excluir qualquer característica suspeita.

Algumas das possíveis causas para a ocorrência desses nódulos são: Tireoidite de Hashimoto, deficiência de iodo (pouco comum no Brasil) e exposição a radiação no pescoço.

  • Sintomas:

Na maioria das vezes, esses nódulos são assintomáticos. Em alguns casos, quando volumosos, podem causar dificuldade para engolir, rouquidão ou falta de ar.

  • Diagnóstico:

Geralmente, são descobertos durante exames de rotina ou por meio de ultrassonografia da tireoide. 

  • Tratamento:

A maioria dos nódulos de tireoide podem ser acompanhados com ultrassom de tireoide, sem a necessidade de outros tratamentos. O acompanhamento é essencial para avaliar crescimento ou surgimento de características suspeitas. Nesses casos, pode ser necessário o exame de PAAF (punção aspirativa por agulha fina) para esclarecer as características das células examinadas.

  • O que é Câncer de Tireoide?

O câncer de tireoide é uma condição em que células cancerígenas se multiplicam de forma desordenada.  

  • Sintomas:

A maioria dos casos são assintomáticos, mas a depender do tamanho podem ser visíveis na região do pescoço e ser acompanhados de rouquidão, engasgos, falta de ar e gânglios aumentados na região cervical.

  • Diagnóstico:

Em geral, identificamos características suspeitas de um nódulo ao exame de ultrassom de tireoide e então realizamos uma PAAF (punção aspirativa por agulha fina) para retirar algumas células e analisá-las. O resultado da citopatologia, na maioria das vezes, nos esclarecerá se o nódulo é benigno ou maligno.

  • Tratamento:

O tratamento pode envolver cirurgia, terapia com iodo radioativo, e em alguns casos, medicamentos.

  • O que são Tireoidopatias na Gestação?

Tireoidopatias na gestação referem-se a distúrbios da tireoide que podem ocorrer durante a gravidez. A saúde da tireoide é vital para o desenvolvimento saudável do bebê.

  • Impacto na Gestação:

Desregulações na tireoide podem influenciar o desenvolvimento fetal, aumentando o risco de complicações, como parto prematuro e baixo peso ao nascer.

  • Diagnóstico:

O diagnóstico envolve testes específicos para avaliar os níveis de hormônios tireoidianos. O acompanhamento regular é essencial durante a gravidez para garantir que tudo esteja sob controle.

  • Tratamento:

O tratamento pode envolver o uso medicação para manter os níveis hormonais adequados. O cuidado personalizado é fundamental para otimizar o bem-estar tanto da mãe quanto do bebê.

  • O que é Diabetes?

Diabetes é uma condição em que o corpo tem dificuldade em regular os níveis de glicose no sangue. Existem vários tipos de diabetes, sendo os mais conhecidos o Diabetes tipo 1, que ocorre quando o sistema imune ataca e destrói as células do pâncreas produtoras de insulina, e o Diabetes tipo 2, que é caracterizado por resistência do organismo à ação da insulina.

  • Sintomas: 

Alguns pacientes podem ser assintomáticos. E por isso a importância de exames de rotina. Sintomas como perda de peso, sede excessiva, maior necessidade de urinar, fadiga, fome, visão turva e formigamento de mão e pés podem acontecer.

  • Diagnóstico:

Exames como Glicemia de jejum, Hemoglobina Glicada (HbA1c) e Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) são usados para o diagnóstico. 

  • Como é Tratado:

O tratamento envolve mudanças no estilo de vida (hábitos alimentares e exercícios físicos) e uso de medicações, quando necessário.

  • O que é Diabetes Gestacional?

Diabetes gestacional é uma doença metabólica caracterizada pela intolerância à glicose que se inicia durante a gestação, em gestantes com glicemia anteriormente normal. A condição é definida pelos níveis elevados de açúcar no sangue.  

Alguns hormônios produzidos pela placenta diminuem a efetividade da insulina em reduzir a glicose do sangue, visando aumentar a oferta de nutrientes para o feto. Por isso as gestantes precisam produzir mais insulina que o habitual para controlar seus níveis de açúcar no sangue. Algumas mulheres, por fatores individuais, podem não conseguir atingir o equilíbrio entre a necessidade de insulina e seus níveis de glicemia, podendo se tornar diabéticas durante a gestação. 

  • Fatores de risco:

Os principais fatores de risco que predispõem o desenvolvimento de Diabetes Gestacional são sobrepeso/obesidade antes da gestação, elevação do peso durante a gestação além do considerado normal, Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), uso de medicamentos hiperglicemiantes, hipertensão arterial sistêmica, hipertrigliceridemia, história de diabetes gestacional prévio, entre outros.

  • Sintomas:

Quando há sintomas, os mais comuns são cansaço excessivo, ganho excessivo de peso do bebê, boca seca, visão turva, sede, náuseas e aumento da frequência urinária. 

  • Tratamento:

O tratamento, na maioria das mulheres, é feito com ajustes de dieta, sendo necessário lançar mão de medicações em alguns casos.

  • O que é Dislipidemia?

Dislipidemia refere-se a níveis anormais de lipídios (gorduras) no sangue, como colesterol e triglicerídeos. Quando desequilibrados, podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares.

  • Aterosclerose:

Aterosclerose é o acúmulo de placas de gordura nas paredes das artérias, podendo levar à redução do fluxo sanguíneo para órgão vitais, como o coração e o cérebro, e resultar em complicações sérias, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).

  • Como São Gerenciados:

O manejo inclui mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios, e, em alguns casos, medicamentos para controlar os níveis lipídicos.

  • O que é Osteoporose:

Osteoporose é uma doença óssea que ocorre quando há perda de massa óssea e deterioração da microarquitetura dos ossos, aumentando o risco de fraturas.

  • Fatores de Risco:

Idade avançada, falta de atividade física, deficiência de cálcio e vitamina D, histórico familiar, tabagismo, etilismo e uso crônico de corticoide podem contribuir para o desenvolvimento da osteoporose.

  • Prevenção e Tratamento:

Incluem uma dieta rica em cálcio e vitamina D, exercícios de fortalecimento, moderação no consumo de álcool, cessação do tabagismo e também é necessário iniciar medicamentos na maioria dos casos.

  • O que são as Adrenais (ou supra-renais):

São glândulas situadas acima dos rins e responsáveis pela produção e secreção de hormônios como a adrenalina (epinefrina), que afetam a pressão arterial, a frequência cardíaca, a sudorese e outras atividades também reguladas pelo sistema nervoso simpático; os corticosteróides (hormônios semelhantes à cortisona); os androgênios (hormônios masculinos) e os mineralocorticóides, os quais controlam a pressão arterial e a concentração de sal e de potássio do organismo. Algumas doenças podem comprometer o funcionamento normal das adrenais, levando ao excesso ou deficiência de alguns de seus hormônios. Nódulos nas adrenais também são achados relativamente frequentes e merecem investigação.

  • Doenças das adrenais:

Feocromocitoma, Hiperaldosteronismo primário, Insuficiência adrenal, Síndrome de Cushing, Hiperplasia adrenal congênita, adenoma adrenal, carcinoma adrenal.

  • Abordagem Terapêutica:

Varia de caso para caso, podendo ser necessário o uso de medicações, hormônios ou cirurgia.

  • Função da Hipófise:

A hipófise regula muitas funções do organismo, controlando a produção de hormônios que afetam desde o crescimento até o metabolismo.

  • Doenças Comuns:

Incluem adenomas hipofisários (tumores benignos), hiperfunção ou hipofunção hipofisária. Essas condições podem ter impactos diversos no organismo.

  • Abordagem Terapêutica:

O tratamento depende da causa. Pode envolver medicamentos, cirurgia ou, em alguns casos, radioterapia.

  • Função das Paratireoides:

As glândulas paratireoides controlam os níveis de cálcio no corpo, desempenhando um papel vital na saúde dos ossos e na função nervosa e muscular.

  • Causas e Sintomas:

O hiperparatireoidismo pode ocorrer devido a tumores nas paratireoides que produzem paratormônio (PTH) em excesso, resultando em níveis elevados de cálcio no sangue. Isso pode levar a fadiga, fraqueza, problemas renais e alteração da microarquitetura óssea.

Baixa ingesta de cálcio, níveis baixos de vitamina D e insuficiência renal são causas de hiperparatireoidismo secundário.

  • Tratamento:

O tratamento, em caso de tumores na paratireoide, pode envolver a remoção cirúrgica do tecido hiperativo ou, em casos leves, monitoramento regular.

Casos de hiperparatireoidismo secundário são corrigidos com o controle da alteração de base.

  • O que é Menopausa:

A menopausa corresponde ao último ciclo menstrual, ou seja, a última menstruação. Ocorre, em geral, entre os 45 e 55 anos. 

  • O que é Climatério:

É a fase de transição do período reprodutivo, ou fértil, para o não reprodutivo na vida da mulher.

  • Sintomas Comuns:

Para algumas mulheres a fase da menopausa e do climatério não apresenta sintomas, porém, a maioria delas começa a ter sintomas já no início do climatério e, com a diminuição progressiva dos hormônios femininos, os sintomas vão aumentando. Os mais comuns são: ondas de calor ou fogachos; irregularidades na duração dos ciclos menstruais e na quantidade do fluxo sanguíneo;
manifestações como dificuldade para esvaziar a bexiga, dor e pressa para urinar, perda de urina, infecções urinárias e ginecológicas, ressecamento vaginal, dor à penetração e diminuição da libido;
sintomas psíquicos, com aumento das queixas de irritabilidade, instabilidade emocional, choro descontrolado, depressão, distúrbios de ansiedade, melancolia, perda da memória e insônia;
alterações na pele; alterações na distribuição da gordura o corpo; perda de massa óssea; risco aumentado de doenças cardiovasculares

  • Tratamento:

A TRH pode ser necessária em algumas mulheres, respeitando-se sempre as contra-indicações.

Alimentação saudável, atividade física regular, não fumar e evitar o consumo de álcool são algumas medidas, que incorporadas aos hábitos diários de vida, podem ser úteis para minimizar os sintomas negativos do climatério.

  • O que é Obesidade:

É uma doença crônica, definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura no corpo.

  • Fatores Contribuintes:

Incluem padrão alimentar, nível de atividade física, estilo de vida, genética, idade, sexo, condição psicológica, entre outros. 

  • Tratamento:

O tratamento envolve mudanças na dieta, aumento de atividade física, suporte emocional e, em alguns casos, uso medicações e indicação de cirurgia.